quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Vírus ??


Vírus é um programa ou parte de um programa de computador, normalmente malicioso, que se propaga infectando, isto é, inserindo cópias de si mesmo e se tornando parte de outros programas e arquivos de um computador. O vírus depende da execução do programa ou arquivo hospedeiro para que possa se tornar ativo e dar continuidade ao processo de infecção.
1.1. Como um vírus pode afetar um computador?
Normalmente o vírus tem controle total sobre o computador, podendo fazer de tudo, desde mostrar uma mensagem de "feliz aniversário", até alterar ou destruir programas e arquivos do disco.

1.2. Como o computador é infectado por um vírus?
Para que um computador seja infectado por um vírus, é preciso que um programa previamente infectado seja executado. Isto pode ocorrer de diversas maneiras, tais como:
abrir arquivos anexados aos e-mails;
abrir arquivos do Word, Excel, etc;
abrir arquivos armazenados em outros computadores, através do compartilhamento de recursos;
instalar programas de procedência duvidosa ou desconhecida, obtidos pela Internet, de disquetes, pen drives, CDs, DVDs, etc;
Novas formas de infecção por vírus podem surgir. Portanto, é importante manter-se informado através de jornais, revistas e dos sites dos fabricantes de antivírus.

1.3. Um computador pode ser infectado por um vírus sem que se perceba?
Sim. Existem vírus que procuram permanecer ocultos, infectando arquivos do disco e executando uma série de atividades sem o conhecimento do usuário. Ainda existem outros tipos que permanecem inativos durante certos períodos, entrando em atividade em datas específicas.

1.4. O que é um vírus propagado por e-mail?
Um vírus propagado por e-mail (e-mail borne virus) normalmente é recebido como um arquivo anexado à uma mensagem de correio eletrônico. O conteúdo dessa mensagem procura induzir o usuário a clicar sobre o arquivo anexado, fazendo com que o vírus seja executado. Quando este tipo de vírus entra em ação, ele infecta arquivos e programas e envia cópias de si mesmo para os contatos encontrados nas listas de endereços de e-mail armazenadas no computador do usuário.
É importante ressaltar que este tipo específico de vírus não é capaz de se propagar automaticamente. O usuário precisa executar o arquivo anexado que contém o vírus, ou o programa leitor de e-mails precisa estar configurado para auto-executar arquivos anexados.

1.5. O que é um vírus de macro?
Uma macro é um conjunto de comandos que são armazenados em alguns aplicativos e utilizados para automatizar algumas tarefas repetitivas. Um exemplo seria, em um editor de textos, definir uma macro que contenha a seqüência de passos necessários para imprimir um documento com a orientação de retrato e utilizando a escala de cores em tons de cinza.
Existem alguns aplicativos que possuem arquivos base (modelos) que são abertos sempre que o aplicativo é executado. Caso este arquivo base seja infectado pelo vírus de macro, toda vez que o aplicativo for executado, o vírus também será.
Arquivos nos formatos gerados por programas da Microsoft, como o Word, Excel, Powerpoint e Access, são os mais suscetíveis a este tipo de vírus. Arquivos nos formatos RTF, PDF e PostScript são menos suscetíveis, mas isso não significa que não possam conter vírus.

1.6. Como posso saber se um computador está infectado?
A melhor maneira de descobrir se um computador está infectado é através dos programas antivírus
1.
É importante ressaltar que o antivírus e suas assinaturas devem estar sempre atualizados, caso contrário poderá não detectar os vírus mais recentes.

1.7. Existe alguma maneira de proteger um computador de vírus?
Sim. Algumas das medidas de prevenção contra a infecção por vírus são:
instalar e manter atualizados um bom programa antivírus e suas assinaturas;
desabilitar no seu programa leitor de e-mails a auto-execução de arquivos anexados às mensagens;
não executar ou abrir arquivos recebidos por e-mail ou por outras fontes, mesmo que venham de pessoas conhecidas. Caso seja necessário abrir o arquivo, certifique-se que ele foi verificado pelo programa antivírus;
procurar utilizar na elaboração de documentos formatos menos suscetíveis à propagação de vírus, tais como RTF, PDF ou PostScript;
procurar não utilizar, no caso de arquivos comprimidos, o formato executável. Utilize o próprio formato compactado, como por exemplo Zip ou Gzip.

1.8. O que é um vírus de telefone celular?
Um vírus de celular se propaga de telefone para telefone através da tecnologia bluetooth
2 ou da tecnologia MMS3 (Multimedia Message Service). A infecção se dá da seguinte forma:
O usuário recebe uma mensagem que diz que seu telefone está prestes a receber um arquivo.
O usuário permite que o arquivo infectado seja recebido, instalado e executado em seu aparelho.
O vírus, então, continua o processo de propagação para outros telefones, através de uma das tecnologias mencionadas anteriormente.
Os vírus de celular diferem-se dos vírus tradicionais, pois normalmente não inserem cópias de si mesmos em outros arquivos armazenados no telefone celular, mas podem ser especificamente projetados para sobrescrever arquivos de aplicativos ou do sistema operacional instalado no aparelho.
Depois de infectar um telefone celular, o vírus pode realizar diversas atividades, tais como: destruir/sobrescrever arquivos, remover contatos da agenda, efetuar ligações telefônicas, drenar a carga da bateria, além de tentar se propagar para outros telefones.

1.9. Como posso proteger um telefone celular de vírus?
Algumas das medidas de prevenção contra a infecção por vírus em telefones celulares são:
mantenha o bluetooth do seu aparelho desabilitado e somente habilite-o quando for necessário. Caso isto não seja possível, consulte o manual do seu aparelho e configure-o para que não seja identificado (ou "descoberto") por outros aparelhos (em muitos aparelhos esta opção aparece como "Oculto" ou "Invisível");
não permita o recebimento de arquivos enviados por terceiros, mesmo que venham de pessoas conhecidas, salvo quando você estiver esperando o recebimento de um arquivo específico;
fique atento às notícias veiculadas no site do fabricante do seu aparelho, principalmente àquelas sobre segurança;
aplique todas as correções de segurança (patches) que forem disponibilizadas pelo fabricante do seu aparelho, para evitar que possua vulnerabilidades;
caso você tenha comprado uma aparelho usado, restaure as opções de fábrica (em muitos aparelhos esta opção aparece como "Restaurar Configuração de Fábrica" ou "Restaurar Configuração Original") e configure-o como descrito no primeiro item, antes de inserir quaisquer dados.
Os fabricantes de antivírus têm disponibilizado versões para diversos modelos de telefones celulares. Caso você opte por instalar um antivírus em seu telefone, consulte o fabricante e verifique a viabilidade e disponibilidade de instalação para o modelo do seu aparelho. Lembre-se de manter o antivírus sempre atualizado.

Acelere seu PC..!!

Acelere o seu PCO seu computador tem a velocidade de um caracol com uma ressaca? A PCGuia receita-lhe o tónico perfeito

Antes de começar a trabalhar… Faça overclock Configure as drivesOptimize a memória e os gráfícos Optimize as definições de hardware
Já sabe que o PC que está na sua secretária é um molengão. Quando lhe foi vendido, apostamos que ninguém lhe confessou que os fabricantes não passaram muito tempo a tentar optimizá-lo para dar sempre o máximo de velocidade. Mas dados os níveis cada vez maiores de desleixo dos serviços pós-venda de que alguns fabricantes são tristemente famosos, estará surpreendido? Não, como na maior parte das coisas na vida, se quer algo bem feito terá de fazê-lo você mesmo. É aqui que nós entramos. Estes artigos mostrar-lhe-ão quais as definições que pode manipular para obter aquele extra de velocidade do seu PC. Começaremos por mostrar-lhe como pode medir a velocidade do seu PC. Depois mostramos-lhe como é fácil fazer o overclock da máquina sem muito trabalho. Tudo o que necessita de saber - desde as precauções que deve tomar e as definições que pode manipular ao modo de testar o seu overclock - está aqui descrito. Se não deseja fazer overclocks, há ainda muitas coisas que pode fazer para manipular as definições existentes para acelerar o PC. Mostramos-lhe como configurar discos rígidos e drives de CD e optimizar a memória e a placa gráfica, e damos-lhe 30 dicas para dominar o rato, a impressora e outros periféricos. E se tudo isto não chegar, a seguir aos artigos encontrará uma dica especial de hardware, na qual revelamos as manipulações que pode fazer à BIOS para acelerar o computador. Vamos lá, dê mais vida ao seu PC... Antes de começar a trabalhar…Equipe o seu computador com um velocímetro virtual munido de software de benchmark

Se costuma jogar no seu PC, use o 3DMark para fazer o benchmark do seu sistema
Se está a pensar em passar algum tempo a acelerar o seu PC, deverá querer saber exactamente quão mais rápido ficou quando tiver terminado, o que quer dizer executar alguns benchmarks antes de começar a trabalhar. Necessita de saber quais são os componentes que estão a funcionar mais lentamente para que possa fazer as alterações certas. Algumas alterações para a velocidade são simples e directas, mas se tiver de fazer experiências nas definições para obter a melhor velocidade, é melhor ter os valores reais para saber quais as alterações que acelerarão o seu PC e quais não farão qualquer diferença que não seja a sensação de que o PC está mais rápido. Se usar um programa de benchmark poderá comparar a velocidade do seu PC com a de outras máquinas com hardware semelhante: se forem todas 20 por cento mais rápidas do que a sua, sabe que poderá acelerar o seu PC. Um aviso: os benchmarks testam o que um PC pode fazer, nem sempre testam o que pode fazer com ele. Se trabalha com folhas de cálculo e edição de imagem, os benchmarks para gráficos a 3D não lhe dirão nada. Compare sempre coisas semelhantes e nunca obtenha resultados isolados: os resultados de benchamrk são bastante rigorosos se está a comparar processadores da mesma família, mas já o são menos quando compara um Athlon XP com um Pentium III Coppermine. Se o seu software de benchmark vem com úteis sumários acerca do seu sistema, veja também os resultados em bruto: poderá dar uma ênfase diferente aos resultados. Alguns benchmarks executam os seus próprios testes, outros usam aplicações reais como o Excel ou o CorelDRAW e outros são apenas scripts para correr em aplicações, como o PovBench ou o benchmark LightWave, que testam o desempenho matemático do seu PC. Alguns fazem as suas medidas em unidades reais, tais como dizer-lhe quantas frames por segundo o seu sistema mostra nos gráficos a 3D; outros usam unidades arbitrárias ou normalizam o resultado em medidas de base. Assegure-se de que conhece o que os resultados medem e como os deve comparar.

Se usa o seu PC para aplicações do Office, navegar na Internet, etc., teste o seu PC com o PCMark
Há dezenas de ferramentas de benchmark de que pode fazer download a partir da Internet, mas é melhor arranjar os benchmarks mais comuns porque assim tem montes de sistemas com que pode fazer comparações. Nós gostamos do PCMark, que testa a CPU, a memória e o disco rígido, assim como a velocidade dos gráficos, e dá-lhe também informações detalhadas acerca do seu sistema. Pode apresentar os seus resultados no site da Internet e compará-los com imensos outros sistemas. Para verificar a velocidade dos seus gráficos com mais pormenor, use o 3DMark, que utiliza o DirectX 8.1 e jogos reais para testar o seu PC. O Sandra verifica a configuração assim como a velocidade, com mais de 50 módulos para testar PCU, BIOS, PCI, AGP, vídeo, Direct X, placa de som, memória de subsistema do Windows, portas, I/O e conflitos de IRQ. Para uma abordagem mais simples também gostamos do PerformanceTest (www.passmark.com), que vem com um conjunto de baselines para poder comparar directamente com um sistema típico. Também pode ver como se compara o seu sistema com outros PCs com os resultados obtidos com o Sandra e o 3DMark em www.sysopt.com/bdatabase.html. Poucos dos programas de benchmark testam o seu modem, mas há montes de sites na Internet, como o www.pcpitstop.com/Internet/ bandwidth.asp, que testam a sua velocidade de ligação e sugerem manipulações para a alterar.
Faça benchmark do seu sistemaTeste o seu PC com o PerformanceTest


1. Poderá ter de registar o software para poder escolher os testes que quer em vez de ter de executar os testes uns atrás dos outros: o PerformanceTest executa um único teste, um conjunto de testes ou todo o benchmark.




2. Escolha Baseline, escolha o sistema com que quer fazer a comparação e depois escolha File, Save as Baseline, para gravar os seus resultados e usá-los como comparação da próxima vez.




3. O PerformanceTest mostra-lhe os resultados absolutos para o seu PC e o sistema de base, mais a diferença percentual entre eles e o gráfico, para que possa ver as diferenças que conseguiu.




Faça overclock É possível obter diferenças significativas de velocidade em segundos, e nem precisa de abrir a sua máquina...

O assistente de Burn-in no Sandra 2002 é uma boa ferramenta para se assegurar de que a sua máquina continua estável após o overclock...
O aumento da frequência de um processador aumenta a velocidade geral do chip e a velocidade da sua máquina. Isto significa que a sua máquina executa um jogo mais depressa, calcula equações a maior velocidade ou corre de maneira muito mais suave. A implicação óbvia do overclock é que, ao fazê-lo, está a pôr o chip sob mais pressão do que a indicada na especificação original, e tal poderá danificar o seu computador. Embora o chip em questão possa estar classificado para uma determinada velocidade, tal não quer dizer que não tenha sido concebido para trabalhar a uma velocidade mais rápida. Os fabricantes de chips fazem milhares de chips, e depois ordenam-nos por caixas para especificar quais as unidades que são capazes de certas velocidades a partir de uma certa linha de montagem. Já aconteceu no passado os fabricantes marcarem como próprios para velocidades mais lentas chips bastante rápidos, de maneira a satisfazerem as encomendas. Há riscos na prática do overclock, mas não deverá ter problemas se o fizer aos poucos. Se tiver alguma dúvida mais séria, não siga os conselhos destas páginas. MultiplicaçãoAgora que já falámos nos riscos, vamos ver o que pode fazer para obter o overclock da sua máquina. Pode aumentar a velocidade a que o chip funciona de duas maneiras - aumentando a velocidade do bus ou aumentando o multiplicador (se se aplicar). A última opção diz apenas respeito a alguns processadores, enquanto o aumento da velocidade da bus pode afectar outros componentes da sua máquina. Isto pode parecer muito complicado, mas o processo de overclocking é extremamente fácil - na maior parte dos casos, nem terá de abrir a caixa do computador.

... ou pode usar 3DMark2001 SE: configure a demo para funcionar continuamente, depois espere e veja se o sistema cai
Os processadores de hoje em dia correm a velocidades tremendas (actualmente, trabalham a mais de 2 GHz), mas o sinal do relógio por onde esses processadores se regulam é significativamente mais lento - geralmente 133MHz, 100MHz ou até 66MHz. A motherboard determina a velocidade do relógio (chama-se Front Side Bus ou FSB) e a definição do multiplicador para chegar à frequência geral do processador. Por isso, um Pentium 4 a 2GHz corre com uma FSB de 100MHz com um multiplicador de 20. Continuando com o nosso exemplo do Pentium 4, poderá ver que, se aumentarmos o multiplicador para 22 teríamos um P4 a 2,2GHz, e obtemos o mesmo resultado se aumentarmos a FSB para 110MHz. Acontece que a Intel bloqueia os seus processadores aos multiplicadores, e daí não poder aumentar o multiplicador - está limitado a alterar a FSB. Por outro lado, os processadores da AMD não têm qualquer bloqueio, daí poder alterar tanto o multiplicador como o FSB para aumentar a velocidade do seu computador. Embora possa aumentar a velocidade do FSB para obter a velocidade que pretende, temos aqui uma pequena complicação devida ao facto de esta estar ligada aos buses AGP, PCI e ISA. Se aumentar a FSB demais, pode ter problemas com a sua placa gráfica, ou os seus dispositivos de PCI podem não responder bem. Tal acontece porque todas as buses da sua máquina têm as respectivas frequências determinadas pelo mesmo relógio, e daí que alterações no FSB tenham efeitos nas buses já referidas. Por esta razão é melhor manter a FSB em múltiplos de 33MHz. Por isso, se verificar que o seu PC está a ficar instável após um aumento de 15MHz à FSB, talvez um aumento para 33MHz melhore as coisas. Estamos quase no fim da prelecção teórica sobre overclocking, mas há mais uma área que deve ter em conta antes de começar a mexer na velocidade: o calor. Se alguma coisa correr horrivelmente mal com o seu sistema aquando do overclock, é mais que provável que tenha algo a ver com a capacidade do seu sistema para regular a dissipação de calor. Dê uma olhada à caixa "Arrefecimento", para obter mais informações, e se quiser saber a diferença que o arrefecimento pode fazer, veja a caixa "Perigosamente frio".
Overclocking com a BIOSFazer overclock usando a BIOS é assombrosamente simples. Um pouco de cuidado e o seu PC fica mais rápido numa questão de minutos


1. Arranque a sua máquina e entre no utilitário de configuração da BIOS carregando em [Delete] quando o PC começa a arrancar. Se isto não funcionar, tente [F2] ou veja o manual da sua motherboard.

2. A secção que procura tem um título como Frequency/Voltage Control, ou algo semelhante. Entre nessa secção, seleccione a definição CPU Host/PCI Clock e prima [Return] para a alterar.




3. Seleccione um aumento subtil acima do valor predefinido, digamos 5MHz - lembre-se que isto também afectará a bus PCI, por isso, ao começo, faça aumentos de pouco valor. Aplique as alterações e depois Save & Exit.

4. Ao reiniciar, deverá entrar outra vez no utilitário de configuração da BIOS e seleccionar PC Health Status. Aqui terá uma leitura da temperatura currente de CPU - assegure-se de que esta permanece a menos de 40º centígrados.




5. Reinicie outra vez a sua máquina, mas desta vez deixe-a iniciar até ao Windows. Use um utilitário de benchmark, como o Sandra 2002, para confirmar que a velocidade da CPU aumentou de facto.

6. Aumente a velocidade do relógio um bocadinho mais usando o mesmo processo. Assim que estiver satisfeito, deverá executar um teste de esforço para verificar a estabilidade do sistema. Também deverá verificar a temperatura de vez em quando.
Overclocking prático

O Fuzzy Logic 4 tem um interface atraente para manipular a FSB e o multiplicador nas motherboards da MSI
Agora que compreende os factores que definem o que é o overclock, podemos começar a efectuá-lo na sua máquina. No seu primeiro overclock, deverá tentar aumentar o FSB apenas por uns poucos de MHz (digamos, 10MHz), e se o seu processador o suportar, aumente o multiplicador por um. Faça um benchmark ao seu sistema para se assegurar de que o overclock resultou, e se estiver satisfeito com o resultado, pode tentar outro pequeno aumento. Não faça isto mais do que uma ou duas vezes, pois com certeza não teve ter o arrefecimento necessário para mais, mas apenas para ver se o seu sistema aguenta os aumentos. De facto, é muito fácil fazer estes aumentos - para a maioria das motherboards é apenas uma questão de entrar na BIOS, alterar uma definição, reiniciar a máquina e executar alguns testes para se assegurar de que tudo funcionou. Dê uma vista de olhos ao passo-a-passo das páginas anteriores para ver como é fácil fazer o overclock da sua máquina usando a BIOS. Se a BIOS não suporta overclocking, é provável que a sua motherboard tenha uns jumpers que pode alterar. Dê uma vista de olhos ao manual da motherboard ou vá à página da Internet do fabricante para obter mais informações acerca disso. Outra alternativa é usar software. A maioria do software de overclocking foi escrita para motherboards e configurações específicas, porque o software não tem interface directo com a motherboard. Se tiver uma motherboard MSI, deverá usar o utilitário Fuzzy Logic 4 (pode encontrar a versão mais recente em www.msi.com.tw), e para as motherboards da Gygabyte acabou de ser lançado o EasyTune 4 (www.gygabyte.com.tw). Se a sua motherboard provém de outro fabricante, as suas opções são um pouco mais limitadas. O SoftFSB oferece um interface simples para o overclock da sua máquina com Windows, mas já há algum tempo que não é actualizado, por isso não cobre as motherboards mais recentes. Pode fazer o download a partir de www.h-oda.com. Em alternativa, pode tentar usar CPUFSB (disponível em www.podien.de), que está um pouco mais actualizado.
ArrefecimentoO calor é o inimigo das CPUs. Manter o sistema fresco é essencial para altas frequências de relógio
Quando aumenta a frequência de um chip também aumenta o efeito do ruído térmico no seu sistema. Isto causa uma maior produção de calor e afecta negativamente a estabilidade do processador, pois os sinais internos deste não são tão fortes como antes. Uma resposta é aumentar ligeiramente a voltagem do núcleo para assegurar a manutenção da integridade do sinal, mas isto causa mais ruído térmico e a perda da força do sinal. Se quer fazer o overclock como deve ser, a necessidade de refrigeração deve ser seriamente levada em conta, sobretudo se está interessado em aumentos sérios de frequência. O nível de refrigeração de que necessita depende inteiramente do grau de overclocking que está a fazer e do sistema de refrigeração que já está presente no seu PC, mas deverá apontar para temperaturas abaixo dos 40º Celsius. Felizmente, a maioria das motherboards e processadores inclui agora algum tipo de sensor de temperatura, que o ajuda a assegurar-se de que o processador não aquece em demasia. Há normalmente um ecrã na BIOS que lhe permite verificar a temperatura - se não, use o Sandra 2002. Verifique a temperatura do processador regularmente quando fizer o overclock de um chip pela primeira vez, e vá verificando até ter a certeza de que o seu sistema está estável. Sistema de refrigeração Hoje em dia, qualquer processador que se preze já vem com uma combinação de dissipador de calor e ventoinhas, o que significa que terá de ser ainda mais vigilante quando se dispõe a fazer algum overclocking mais sério. A primeira coisa de que se deve assegurar é que a caixa está refrigerada como deve ser, e isto significa ver se as ventoinhas não estão a trabalhar umas contra as outras. Veja a página de overclocking deste mês. Se está satisfeito com a refrigeração da caixa, mas a temperatura do processador ainda é demasiado alta, terá de investir num novo sistema de dissipação de calor e ventoinhas. Dê uma olhada a www.overclock.co.uk na secção Coolers para obter alguma inspiração.


Teste de esforço

O CPUFSB é uma ferramenta avançada e apenas suporta algumas motherboards
Assim que estiver satisfeito com a maneira como a sua máquina corre com as novas definições, e já não quiser aumentar mais a velocidade, vale a pena assegurarmo-nos de que o computador vai permanecer estável. Uma das melhores maneiras de fazer esta verificação é executar um teste de esforço (burn-in test). Trata-se de uma série de testes que simulam um trabalho extremamente intensivo e pesado, pondo os componentes nucleares do PC sob grande pressão. Se este continuar a trabalhar após um par de horas, ficará a saber que o animal vai ficar estável quando o usar para o seu trabalho normal. Há vários programas que executam testes de esforço, mas vale a pena usar os programas que já usou para o benchmark e os testes de sistema. O Sandra 2002 tem um assistente de esforço que lhe permite correr quaisquer testes de benchmark repetidamente. Faça simplesmente clique duplo no assistente, seleccione o teste que quer correr e escolha a opção Run Continuously. Deixe isto a correr pelo tempo que quiser e, se a máquina cair, ficará a saber que o overclock foi um pouco demais. Em alternativa, pode usar a demo do 3DMark2001 SE. Para a configurar, clique no botão Change nas opções e em Disable Sounds e Looping na secção Demo. Pode deixar agora a sua máquina a correr estes testes para se assegurar de que funciona bem.
Perigosamente frioSe quer saber a temperatura mais baixa a que pode ir, não vá mais longe do que "Não Faça Isto em Casa", nas páginas desta revista

Quer acelerar o seu Pentium 4 a mais do dobro da velocidade do relógio? Talvez usando azoto líquido...

Nome: Sampsa Kurri Agente de refrigeração: Azoto líquido Internet: www.soneraplaza.fi • Provando que necessita tanto de sentido de humor como de jeito manual, Sampsa Kurri usou azoto líquido para arrefecer um processador Pentium 4 de 2,2GHz a ponto de este correr a 3.674MHz. A esta temperatura, o processador estava um pouco instável (teve de o colocar a 3.630MHz para fazer o benchmark da máquina). Foi um teste de velocidade pura, e o sistema não pode ser usado por períodos prolongados, mas temos de admitir que é impressionante, se bem que temerário.
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Não podemos recomendar-lhe que monte o seu PC num congelador, mas estamos interessados em saber quão frio este pode ficar

Nome: Jeff Brown Agente de refrigeração: Gelo Internet: www.guisolutions.mb.ca • Em 1999 descobrimos Jeff Brown, que estava ocupado a fazer a sua máquina funcionar a partir do frigorífico. O Projecto Kool foi inspirado em parte pelo clima onde Jeff vive, no Norte do Canadá, e também pela sua busca constante de uma maior velocidade. Nada impressionado com o ruído das ventoinhas, teve a ideia de usar um velho frigorífico como caixa para o sistema, e o resto passou à história.
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A menos que o seu hardware não tenha importância, recomendamos vivamente que não faça isto em casa

Nome: Dr. Freeze (aka Dr. Freeze) Agente de refrigeração: Óleo mineral Internet: n/a • Dr. Freeze decidiu mergulhar a sua motherboard em óleo mineral. Fazê-lo permitiu-lhe baixar a temperatura para uma definição mais baixa do que a normal. Infelizmente, deixou a ligação à ventoinha ligada e esqueceu-se de desligar a bomba, pelo que se formou gelo na placa de refrigeração, que se foi derretendo lentamente e pingou na motherboard. Nunca nos devemos esquecer da bomba.






Configure as drivesDepois da drive de disquetes, o disco rígido e a drive de CD-ROM são as partes mais lentas do seu sistema. Ponha-as a correr o mais rapidamente possível

Descobra a velocidade da sua drive de CD-ROM com o Nero CD Speed
Não obstante a memória que tiver, a maior parte daquilo com que trabalha no seu PC vem do disco rígido, já que é aí que estão os seus ficheiros e aplicações. E quer tenha uma drive de CD-ROM de 40x de velocidade ou uma de 10x, há maneira de as fazer funcionar mais depressa. Se comprar um disco rígido novo, conte que este seja mais rápido, mas assegure-se de que o configura de maneira a obter o máximo dele. Os discos rígidos têm-se tornado mais rápidos e com mais capacidade: há a velocidade em que o disco rígido pode aceder aos dados e a velocidade em que o interface os pode transferir. Em 1996, os controladores IDE/ATA podiam transferir dados a 33Mb/segundo. Em 1998 subiram para 66, depois para 100 em 2000, e para 133 em 2001. Dependendo da idade que tiverem, os controladores IDE/ATA podem trabalhar a quatro velocidades distintas (33, 66, 100, ou 133Mb/segundo), mas as drives de CD-ROM, CD-WR e todas menos as novíssimas drives DVD-ROM correm a 33. As velocidades ópticas medem-se comparando-se com os 150k/segundo do CD áudio, por isso 2x são 300K/segundo e 20x são 3Mb/segundo. Normalmente, o disco gira (velocidade angular) mais lentamente no exterior do que no centro, porque é onde há mais dados: isto dá um fluxo contínuo de informação a partir do disco (velocidade linear). Drives que giram à mesma velocidade são chamadas drives CAV (Velocidade Angular Constante), drives CLV (Velocidade Linear Constante) dão-lhe sempre a mesma velocidade linear e a maioria das drives de alta velocidade mudam entre CAV e CLV quando atingem o máximo de velocidade - PCAV (Velocidade Angular Constante Parcial). Verifique as velocidades reais que obtém com o Nero CD Speed e o DVD Speed.

Ponha o seu disco rígido no canal apropriado se for de todo possível
Comece por pensar acerca da maneira como as drives estão ligadas: qualquer drive é mais eficiente se não estiver a competir com outra por largura de banda, especialmente se a outra é mais lenta. Se tiver um disco rígido rápido ATA100 ou ATA133 e o coloca no mesmo canal que um ATA66 ou ATA33, vai baixar-lhe significativamente a velocidade: a menos que a sua motherboard suporte duas velocidades num canal, ambas as drives correrão à velocidade mais lenta, e mesmo se o canal suportar duas velocidades o seu disco mais rápido irá ficar mais lento. Por isso, se tiver apenas dois discos, coloque-os em canais separados: se tiver mais do que dois, agrupe-os de modo que os discos mais lentos estejam juntos no mesmo canal. Também deve verificar os cabos. As ligações são as mesmas, mas os cabos ATA66 têm mais condutores que os cabos ATA33 - para impedir a propagação de ruído pelo cabo -, por isso usar um cabo velho também vai atrasar discos mais rápidos. Alguns praticantes do overclock usam cabos IDE especiais para melhorar a comunicação. Tal como com os outros componentes, os fabricantes de drives descobrem e resolvem problemas depois de os seus artigos estarem à venda: deverá procurar sempre os últimos drivers e actualizações da BIOS para drives ópticas, pois frequentemente também dão bons aumentos de velocidade. Para além disso, mantenha a gaveta e a lente limpas, pois assim o CD estará a correr o mais rapidamente possível: isto ainda é mais importante para um gravador de CD.
Optimize as suas drivesNão precisa de abrir o seu PC para acelerar o disco rígido e a drive de CD-ROM

Ligue o Direct Memory Access para todas as suas drives e o seu processador não terá de continuar a transferir os dados
Pode manipular as definições das drives em Device Manager: tanto os discos rígidos como as drives ópticas podem transferir dados usando Direct Memory Access em vez do modo de Programmed IO (que passa pelo processador), mas o Windows raramente liga o DMA automaticamente. Para as drives ópticas, também deverá ligar Sync Data Transfer. No Windows 98/Me, estas definições são as Propriedades da drive; no Windows XP precisa de ver sob os canais do controlador IDE/ATAPI e escolher DMA, se estiver disponível, como Transfer Mode sob Advanced Settings. No Windows 98 também precisa verificar se o seu disco rígido está a correr em modo de 32 bits: clique com o botão direito do rato no ícone Meu Computador (My Computer) e escolha Propriedades (Properties), Desempenho (Performance), Sistema de ficheiros (File System),Memória Virtual (Virtual Memory). Se disser 16 bits, clique na secção Resolução de Problemas (Troubleshooting) e desligue Desligar Todos os Controladores de Modo Protegido a 32 Bit (Disable All 32-bit Protected-mode Disk Drivers). Ainda na secção Desempenho, clique em Sistema de Ficheiros e veja qual o Papel Principal (Typical Role). Os dispositivos móveis descarregam a cache frequentemente para pouparem energia à bateria, mas é mais lento encontrar nomes de ficheiros e directorias a que tivemos acesso recentemente. O Servidor (Network Server) dá-lhe mais rapidez no acesso aos discos. Encontrará as definições no registo sob HKEY_LOCAL_MACHINE\Software\MicrosoftWindows\CurrentVersion\FSTemplates e HKEY_LOCAL_MACHINE\System\CurrentControlSet\Control\FileSystem. Assegure-se de que o CD-ROM usa a cache do disco: na secção Desempenho escolha Sistema de Ficheiros, CD-ROM, e experimente com o Tamanho da Cache Suplementar (Supplemental Cache Size). Programas de multimédia que não reutilizam dados funcionam melhor com uma cache pequena, mas programas que recarregam os mesmos ficheiros respondem melhor a uma cache maior: poderá manipular estas definições melhor com um utilitário como o WinBoost (www.mageglass.com/prod-wb.html) ou o Tweak XP para os utilizadores de Windows XP. Se tiver montes de espaço de disco vazio, pode pôr em pre-cache ficheiros comummente usados num CD-ROM com o CD-Quick Cache, mas assegure-se de que o desliga antes de gravar CDs.


Optimize a memória e os gráfícosAlguns dos maiores ganhos em velocidade podem ser obtidos manipulando a memória e ajustando os gráficos
Também é possível "overclockar" a memória
Embora o processador seja, obviamente, a chave para a velocidade geral do seu computador, não é necessariamente a parte mais importante. A largura de banda da memória tornou-se o factor definitivo na concepção dos processadores, e para esse fim deverá assegurar-se de que obtém a melhor velocidade a partir da memória na sua máquina.DefiniçõesAs definições da memória foram em tempos do domínio exclusivo dos engenheiros de hardware, mas hoje as definições tornaram-se tão simplificadas que a maior parte de nós pode descobrir o que se passa. Há um valor que pode produzir um aumento dramático da velocidade da sua memória, e trata-se da latência CAS (CL). Simplesmente, deverá definir este valor para o mais baixo que a sua memória física puder suportar. Quando a memória é ratificada, o valor CL é definido para as velocidades de memória mais comuns. Por exemplo, se tiver um módulo de memória PC133, poderá descobrir que foi classificado como CL3 para 133MHz e CL2 para 100MHz. Quando vimos a memória DDR, as opções são CL2,5 e CL2, sendo CL2 a mais rápida (e geralmente a mais cara). Outra área da velocidade de memória a que vale a pena dar uma vista de olhos é a velocidade a que funciona a memória. A maioria das motherboards têm predefinido o mesmo valor para o FSB e a bus da memória, o que significa que pode estar a perder alguma largura de banda vital. Os últimos processadores funcionam com um FSB de 100MHz, mas chips anteriores funcionavam apenas a 100MHz, o que significa que em muitos casos a memória pode estar a funcionar a uma velocidade muito inferior à de que é capaz. Para uma melhoria substancial na sua memória pode definir a velocidade da bus de memória. A sua BIOS define o modo de fazer isto - ou define a bus SDRAM sozinha, ou em relação ao FSB.GráficosOutra área da sua máquina que pode levar umas manipulações é o subsistema dos gráficos. Uma vez que se lançam placas gráficas novas de seis em seis meses, pode ficar muito caro estar constantemente actualizado com a última tecnologia, e é por isso que vale a pena manipular a sua placa gráfica para dar tudo o que pode. O factor mais importante na velocidade dos gráficos é assegurarmo-nos de que temos os últimos drivers. Isto é especialmente verdade se tiver uma placa gráfica baseada em hardware nVidia, já que 30% das melhorias de velocidade registadas vieram da actualização de drivers. Uma vez os últimos drivers instalados (e é sensato fazer o benchmark da placa gráfica antes e depois de fazer isto), pode começar a mexer no potencial para overclocking das placas. Aqui, as boas notícias é que não precisa de se armar de um maçarico: só precisa de software. O PowerStrip da Entech é o utilitário de eleição no que diz respeito a aceder às características escondidas das placas gráficas, e também oferece excelentes possibilidades de overclocking. Nas placas gráficas há, na verdade, duas buses a que pode fazer o overclock - o relógio do núcleo do processador gráfico, e o relógio da memória. Dê uma vista de olhos ao passo-a-passo abaixo para ver como pode usar este excelente utilitário para aumentar a velocidade da sua placa gráfica. Tal como o overclocking do processador, o calor é o inimigo real do overclock de placas gráficas, e é importante manter a sua placa gráfica o mais fresca possível. Uma boa ventilação da caixa é o factor mais importante, embora possa suplementar isso substituindo a ventoinha no processador gráfico. Pode também arranjar espalhadores de calor nos chips de memória para ajudar a placa a correr suavemente. Para saber mais acerca disto, dê uma vista de olhos a www.overclock.co.uk.
Melhoria nos gráficosManipular a velocidade da sua placa gráfica é muito mais fácil do que poderia imaginar...


1. Faça benchmark ao seu sistema com o 3DMark2001 e anote os resultados. Instale o PowerStrip. Este detectará automaticamente a sua placa gráfica e o seu monitor.




2. Clique com o botão direito do rato no ícone do PowerStrip na barra do sistema, seleccione Performance Profiles e carregue na opção Configure.




3. Use os elevadores à esquerda do ecrã para aumentar a frequência do Engine Clock e do Memory Clock. Use valores pequenos para ambos e faça benchmark após cada aumento.
Optimize as suas definições de hardwareQuase tudo o que se pode ligar ao seu PC pode ter mais velocidade se fizermos umas manipulaçõezinhasActualize os seus driversSeja qual for o hardware, vale sempre a pena ver regularmente se há novos drivers, utilitários ou firmware para os seus periféricos, mesmo quando não tem problemas. Drivers novos podem dar-lhe novas características, ou podem acelerar as coisas, especialmente os dos modems.Tapete de ratoQuanto mais suave for a superfície, mais suavemente andará o seu rato. Não deixe que o tapete do rato fique peganhento ou gorduroso. Se deixou de ser suave, deite-o fora e compre um novo.Velocidade do ratoDê uma vista de olhos à secção Motion no componente Mouse do painel de controlo e defina Cursor Speed e Acceleration da maneira que lhe der mais jeito. Mas não o ponha muito rápido ou ele pode fugir do ecrã.Desenrole com espertezaSe tiver um rato com uma roda de desenrolamento, habitue-se a usá-la em documentos compridos: não só pode ir desenrolando rapidamente os documentos sem estar à procura das barras de elevação, como também pode seleccionar texto no Word sem que a aceleração do rato o faça ir logo para o fundo do documento.Botões extra

Clique com mais rapidez atribuindo opções úteis aos botões extra do rato
Se tiver um rato com botões extra, vá buscar utilitários à página da Internet do fabricante e configure os botões com opções úteis como o clique duplo, Cortar, Copiar e Colar, para que não tenha de recorrer aos menus.Ângulos do ratoSe o seu rato parece que se move sempre na direcção errada, manipule o ângulo na secção Orientation para ficar de modo semelhante à maneira como agarra o rato, e não perderá tempo a mover o rato à volta do ecrã.Limpe o ratoSe tem um rato com uma roda, abra-o e dê-lhe uma boa limpeza: tire o cotão dos rolamentos e o seu rato andará mais suavemente e responderá muito mais depressa. Num rato óptico, precisará de esfregar os deslizadores da base para se assegurar de que estes ficam suaves e não entupidos com poeiras e gordura.

Mais definições do rato

Altere as definições do rato com o Tweak UI - se os seus menus aparecerem mais rapidamente, parecer-lhe-á que o seu PC responde melhor
Obtenha uma cópia do Tweak UI e poderá alterar a duração em que o rato tem de ficar quieto antes de o Windows fazer aparecer as dicas, a velocidade em que os menus aparecem quando o rato lhes passa por cima, o espaço entre cliques para o rato não considerar um clique duplo, e a distância que tem de mover os itens para o Windows reparar que os está a arrastar. Isto faz uma diferença enorme na capacidade de resposta do seu PC, e é muito mais fácil fazê-lo através do Tweak UI do que através do Registo.Velocidade das teclasTambém no painel de controlo do teclado, pode mudar o atrazo antes de uma tecla se repetir quando a mantém premida, e quantas vezes se repete enquanto a prime. Mais uma vez, alterar estas definições vai fazer o seu PC reponder melhor.Amostragem do ratoSe tiver o rato PS/2 e o Windows 9x, adquira uma cópia do PS2 Rate a partir de http://chrisdeepmind.windowpictures.com/systeoo2.htm e pode ajustar o ritmo de amostragem do rato para que a posição dele no ecrã seja ajustada mais vezes, fazendo o seu rato responder melhor: ratos USB têm já um ritmo de amostragem muito maior. Se tem um rato PS/2 Logitech e MouseWare 8.3 ou posterior, poderá alterar a definição a partir do Registo. Navegue para HKEY_LOCAL_MACHINE\Software\Logitech\MouseWare\CurrentVersion \Technical e altere o valor de PS2ReportRate de 40 para 80 ou 200.Velocidade do tecladoSe tiver um teclado PS/2 ou mesmo um teclado AT, poderá manipular a BIOS para o acelerar: a definição KBC Input Clock controla a velocidade com que o controlador do teclado e do rato processam dados a partir do teclado. Por predefinição, poderá ser de 4MHz, 8MHz, ou 12MHz, mas pode aumentá-lo para 16MHz - embora provavelmente a sua dactilografia não seja assim tão rápida.Joystick sensívelA maior parte dos joysticks e dos gamepads têm software utilitário que lhe permite configurar-lhes a sensibilidade - a maneira como respondem aos movimentos. Se tem mão segura, ponha-a alta para grandes voos ou baixa para maior controlo.ECP - Velocidade extra

Envie os seus documentos para o spool da impressora e poderá continuar a trabalhar enquanto eles são impressos. Tente o format EMF - é um ficheiro mais pequeno
Há três tipos de portas paralelas: standard, EPP e a mais rápida, ECP. Se usar uma impressora ou um scanner que use portas paralelas, veja em Ports, no Gestor de dispositivos (Device Manager). Se não estiver configurada para ECP, altere-a na BIOS.Memória da impressoraSe a sua impressora lhe deixa usar memória extra, até uns 16Mb extra acelerarão a impressão significativamente, e não são muito caros.Definições de SpoolClique com o botão direito do rato na sua impressora em Printers, no Painel de Controlo, e escolha Details, Spool Settings. Para impressões mais rápidas escolha Print Directly to Printer. Se usa o Windows XP, pode aumentar a prioridade do spooler alterando o valor de HKEY_LOCAL_MACHINE\System \CurrentControlSet\Control\Print\SchedulerThreadPriority de 1 (acima do normal) em vez de 0 (normal).Imprima rascunhosA menos que esteja a tratar de um projecto ou a imprimir uma imagem, altere a qualidade de impressão para draft (rascunho): a sua impressora imprime muito mais depressa, e também poupa na tinta.Rascunho fácilSe imprime muitas vezes em draft ou noutra definição personalizada, adicione outra instância da sua impressora e altere as definições, e depois altere-lhe o nome para que possa usar as definições rapidamente.Visualize a impressãoNão imprima sem ter a certeza de que está tudo bem - use a opção Print Preview do seu software e verifique-a cuidadosamente: é mais rápido do que descobrir um erro depois e ter de imprimir tudo de novo.Calibração

Ponha cores mais rigorosas no seu ecrã e não precisará de fazer impressões repetidas da mesma imagem
Poupe tempo, tinta a cores e papel para jacto de tinta calibrando a impressora, o monitor e o scanner para que o que vê no ecrã corresponda ao que vai ser impresso ou transposto pelo scanner. Procure ferramentas no seu software de edição de imagem para o ajudar a criar perfis de cores.Perfil do monitorSe usa o Windows XP, procure um perfil de cores para o seu monitor para cores mais rigorosas: procure na página da Internet do fabricante e nos discos dos drivers por um ficheiro ICC ou ICM, depois abra no painel de controlo Monitor (Display Properties) e escolha Definições (Settings), Avançadas (Advanced), Gestão de Cor (Colour Management) para o carregar.Scanner inteligenteAcelere o seu scanner baixando a resolução que usa: uma resolução de 600dpi é quatro vezes mais lenta que uma de 300dpi e o ficheiro é quatro vezes maior, mas pode não pensar que a qualidade será quatro vezes melhor ou se vale a pena esperar.Não use o scanner para tudoFaça sempre uma pré-visualização e corte a área de tudo aquilo que não quer que apareça na imagem.Leitura inteligenteSe a sua câmara digital se liga por uma porta em série em vez de uma USB, a transferência de imagens levará séculos. Procure um leitor para os seus cartões de memória: pode arranjar leitores combinados SmartMedia, MMC e CompactFlash que se ligam a uma porta USB ou leitores individuais que cabem na drive de disquete.Qualidade e tamanhoA maior parte das câmaras digitais dá-lhe uma escolha de tamanho e qualidade da imagem. As imagens pequenas são aceitáveis para a maioria das situações que não a impressão - situações como a utilização de e-mail ou a colocação na Internet - e serão descarregadas muito mais rapidamente.
Dicas para modem e Internet
Cabos pequenos Quanto maior for o cabo que vai do modem à ficha telefónica, maior a hipótese de haver ruído a interferir com o sinal. Com o V90 o seu modem está a enviar sinais directamente da ficha telefónica para o seu ISP, e uma linha limpa é essencial. Verifique se a ficha telefónica está bem segura e se o cabo não está amolgado ou partido. Aumente o volume do seu modem e escute uma ligação: se a negociação leva muito tempo depois de o ISP ter recebido a chamada, o problema pode ser ruído na linha. Não duplique modems Ligue o modem directamente à linha telefónica em vez de a uma extensão ou ficha dupla Cuidado com o seu jardim Ramos de árvores a arrastar a linha telefónica ou heras a tirá-la da parede podem interferir com a linha - por isso, faça uma poda e assegure-se de que a linha está firmemente presa.

O Windows define as suas portas em série a apenas 9600bps, mas o seu modem pode enviar dados muito mais rapidamente: acelere a situação no Gestor de Dispositivos
Velocidade da porta Por predefinição, o Windows configura as portas em série para apenas 9600bps, limitando a velocidade que o seu PC envia dados para o modem: a maioria dos computadores modernos pode transmitir dados na ordem dos 115.200 ou 128.000bps (não é o mesmo que a velocidade do modem, que tem um máximo de 57.600bps). Em Device Manager abra a árvore Ports e faça clique duplo em cada porta, uma de cada vez. Na secção Port Settings altere Bits per Second para a velocidade mais alta na lista e altere Flow Control para Hardware. Velocidade do modem Na secção Modem do painel de controlo faça clique duplo e escolha Propriedades (Properties) e sob General defina a Velocidade Máxima (Maximum Speed) para 57 600. Sob Ligação (Connection), clique em Avançada (Advanced) e preencha as caixas Usar Controlo de Erros (Use Error Control), Compressão de Dados (Compress Data) e Usar Controlo de Fluxo por Hardware (Use Flow Control) para que o seu modem faça mais deste esforço do que o seu PC. MTU Abra o componente do painel de controlo Rede (Network) e escolha Propriedades (Properties), Avançadas (Advanced) para o Adaptador de Acesso Telefónico (Dial-Up Adapter) e mude o Tamanho dos Pacotes IP (IP Packet Size) para Grande (Large): isto impedirá que o Windows limite o seu MTU a 576 se um valor mais alto for mais eficiente. Se passa a maior parte do seu tempo a fazer o download de ficheiros e a ver páginas da Internet, ligue Compressão de Cabeçalhos IP (IP Header Compression).